segunda-feira, 9 de março de 2009

Até agora, nada...

Cheguei hoje das terras imperiais. Que paraíso estava aquele tradicional friozinho da serra. Impecável o ar condicionado natural que reina em Petrópolis.

Não dá para colocar defeito no clima, mas há outras coisas na cidade que merecem um puxão de orelha, principalmente em relação ao trânsito e ao transporte público. Durante a campanha, o atual prefeito anunciou que acabaria com o terminal de integração no Alto da Serra, mas até agora não vi nada mudar. Implantação de bilhete único? Xi, acho que está longe ainda.

Outra coisa que estava pronta para acabar são os radares que povoam a cidade. Abordados em outro tópico, já elogiei a localização de alguns (como o da Barão do Rio Branco), mas alguns são motivos de piada, vide o da Barão de Amazonas, perto do Relógio das Flores.

O Carnaval de Petrópolis foi fraco. A própria imprensa local anunciou que foi surpreeendida pelo movimento apático na Rua do Imperador. Nem os turistas animaram a cidade. Se os moradores não tinha motivação para ficar e foram para Cabo Frio, o que os turistas iam fazer na cidade?

Infelizmente, tá faltando dar uma sacodida nos políticos para que eles enxerguem a real situação da cidade. Mas, cuidado, se sacudir muito forte, pode fazer mal à coluna...

Beijos e abraços!

3 comentários:

Anônimo disse...

A verdade é que a coisa tá feia! Existem muitas pessoas que acham que o problema de saúde do atual prefeito chama-se "medo"! Tudo bem tirar alguns dos "40" principalmente os puxa-sacos! Havia gente boa e comprometida, fora da política! Mas isso não dão valor! Trabalhou pro "40", "40" é!O transito tá uma coisa louca e esta semana até os sinais quebraram no centro histórico! Sem médico na Posse no domingo! Vereador cassado pela Justiça Eleitoral! Que Bandalha! E o estrelismo? Secretário do Meio-Ambiente, Secretário de Segurança e outrso pelas ruas tentando mostrar trabalho. Mas trabalho eficaz...nada! Lixo pelas ruas e a desculpa é que a empresa de lixo anterior não cumpria com o contrato! Mas as ruas não ficavam sujas. A contratação da nova empresa foi feita sem licitação e a desculpa é de que a contratação era emergencial. A emergência continua pelas ruas. " O LIXO". A desculpa é de que não há dinheiro! Prefeito o sr. ainda lembra o número de eleitores que o elegeram? Lembra do Collor?

Carla Coelho disse...

Prezados,

Sou jornalista e atuo na Comunicação Livre, empresa de Petrópolis que atua com Assessoria de Imprensa. Gostaria de enviar releases de nossos clientes para avaliação e possível inclusão no site. Para qual e-mail devemos enviar o referido material. Desde já nos colocamos à inteira disposição para mais informações. Abaixo seguem todos os nossos contatos.

Atenciosamente,

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Carla Coelho
Comunicação Livre
MSN: carlacoelho03@hotmail.com
Site: www.comunicacaolivre.com.br
E-mail: carlacoelho03@comunicacaolivre.com.br
Blog pessoal: http://carlacoelho03.blogspot.com/
Blog: http://noticia-comunicacaolivre.blogspot.com/
Tel.: (24) 2231-9707/ (24) 9955-2730 / (21) 9278-0555

Anônimo disse...

Você é o empregador!
Bom; primeiramente:
1. LEI DO RETORNO – muitas entidades possuem grande poder de disseminação de suas idéias e de convencimento frente aos seus participantes. De maneira que, produzem possibilidades de angariar grande número de eleitores persuadidos a escolherem certo candidato. Sempre com a promessa explícita, ou não, que o candidato apoiado, assim que eleito (empregado), retribua à entidade na forma de repasses financeiros e assinaturas de convênios.
2. OBRIGAÇÃO DA FUNÇÃO – O ocupante dos cargo finalísticos, ou seja, de executar,possuem, querendo ou não, a obrigação de proporcionar a execução de determinados programas ou políticas públicas as quais são formadas com “recurso carimbado”, ou seja, o dinheiro só pode ser empregado para aquele fim, do contrário, o dinheiro volta ou terá que ser devolvido.
3. EFETIVIDADE e PROGRESSO – quando a conduta da Sociedade exige do governante disponibilizar recursos que atuem em áreas problemáticas, como a pobreza, crime, as drogas... para que por fim, a própria sociedade obtenha a paz social.
4. ASSISTENCIALISMO – quando os governantes se utilizam da condição de carência social para distribuir benefícios – cestas básicas ...- e em troca receberem a “gratidão” de seus votos e apoio.
5. FAZENDO O SEU DEVER – O ente estatal não consegue atender toda a necessidade da sociedade através de serviços públicos gratuitos, assim, o governante repassa a obrigação de prover para terceiros (ONG) mediante a transferência de dinheiro para sustentar vagas sociais.